Oh, esperança perdida,
Que em minhas ventanas se
arrebenta a brisa,
Oh, sentimento de
escassez,
Que sucumbi minha alma,
perdida em um talvez.
Talvez que não voltará,
Promessas ao vento
banhadas pelo luar,
Mas se provaram falsas ao
se pronunciar.
E agora, que faço eu
perdido?
Deitado olhando para o
invisível
Lembrando-me de um amor
prometido,
E agora jaz esquecido.
Caspita de vida tirana,
Traz-me a paz, depois
retira na barganha,
Traz-me o amor, e depois
me arranca as entranhas.
Alex
de LaMontier.
Nenhum comentário:
Postar um comentário